Oi gente, e cá vamos nós para o terceiro post da nossa série carregada STYLE OF A MOTHER FASHIONISTA. Não sei se vocês viram mas podem ver a primeira e a segunda parte da série agora se quiserem Style of a Mother Fashionista: Pool’s day / Style of a Mother Fashionista: African Proud.
Dito isso, vamos carregar …
E tal como no post anterior as fotos super carregadas foram feitas pelo Fotógrafo do Botswana Jordan Indigo Isaac.
Para este capítulo, vou falar de ESPERANÇA, peço desculpa fugir do foco da nossa série mas, para mim, não há palavra que melhor combina com uma mulher grávida do que Esperança, fé, aquela certeza transparente de que no final dos 9 meses, haverá um novo começo, um novo motivo, uma nova razão.
Mas antes, gostaria de saber se vocês já notaram que aquele meu querido corpo tamanho P já era. Mas, resolvi mostrar o que realmente se passa por aqui. Não sei se viram também mas o Júnior está cada vez maior.
Durante o meu primeiro trimestre de gravidez e o começo do segundo trimestre, quase não se notava que eu estava grávida. E até agora segundo as pessoas tenho uma barriga pequena para o meu tempo gestacional. Dormir não é fácil, acordar durante a noite para urinar não é uma tarefa fácil, mas, estamos a conseguir gerir. O cansaço é um forte aliado e as olheiras também. Mas depois que me contaram que quando bebé nascer também não conseguirei descansar, comecei a dormir sentada e feliz.
Uma das coisas que mais tenho feito é conversar muito, com mulheres grávidas e com mães sejam elas da mesma faixa etária que a minha ou não. Algumas não gostam muito de conversar porque dizem que as experiências são diferentes e que eu tenho de viver a minha mas eu sou curiosa. Por exemplo, a questão dos enjoos dificilmente, eu tive enjoos. No inicio era terrível mas cortei lhes todos com múcua e frutas acidas todas nacionais (Loengo, Ginguenga ), a múcua eu comia após as refeições e eliminava logo o enjoo.
Voltemos ao assunto da esperança, eu simplesmente admiro a capacidade de superação de uma mulher gravida. Aconteça o que acontecer, ela supera em nome de um amor maior que vem a caminho. Muito bonito, na verdade inspirador. Eu também não sabia o que significava até parar de pensar em mim e focar em um amor maior. Se vos dissesse que a gravidez tem sido fácil estaria a mentir e não vou dizer – vos isso mas a vontade de o ter nos meus braços é maior do que qualquer obstáculo.
Mas eu não sou a única mãe africana que pensa assim, já repararam nas nossas mamas zungeiras, o quão elas se sacrificam durante a gestação e depois dela. Não é só bonito de se ver, é inspirador.
Quando eu ouvia as mais velhas a dizer que o filho é da mulher e não do homem, ficava em duvida hoje não tenho mais duvidas. Mas é como tudo toda regra tem excepção.
Um beijo super carregado para todos vocês